quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Ansiedades “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” — (1ª Epístola de Pedro, capítulo 5, versículo 7.) As ansiedades armam muitos crimes e jamais edificam algo de útil na Terra. Invariavelmente, o homem precipitado conta com todas as probabilidades contra si. Opondo-se às inquietações angustiosas, falam as lições de paciência da Natureza, em todos os setores do caminho humano. Se o homem nascesse para andar ansioso, seria dizer que veio ao mundo, não na categoria de traba­lhador em tarefa santificante, mas por desesperado sem remissão. Se a criatura refletisse mais sensatamente reco­nheceria o conteúdo de serviço que os momentos de cada dia lhe podem oferecer e saberia vigiar, com acentuado valor, os patrimônios próprios. Indubitável que as paisagens se modificarão in­cessantemente, compelindo-nos a enfrentar surpresas desagradáveis, decorrentes de nossa atitude inade­quada, na alegria ou na dor; contudo, representa im­positivo da lei a nossa obrigação de prosseguir dia­riamente, na direção do bem. A ansiedade tentará violentar corações genero­sos, porque as estradas terrenas desdobram muitos ângulos obscuros e problemas de solução difícil; entretanto, não nos esqueçamos da receita de Pedro. Lança as inquietudes sobre as tuas esperanças em Nosso Pai Celestial, porque o Divino Amor cogita do bem-estar de todos nós. Justo é desejar, firmemente, a vitória da luz, buscar a paz com perseverança, disciplinar-se para a união com os planos superiores, insistir por sinto­nizar-se com as esferas mais altas. Não olvides, po­rém, que a ansiedade precede sempre a ação de cair. Do cap. 8 do livro Pão Nosso, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Mensagem para Reflexão




O Poder das Palavras

Um dos temas mais sérios e práticos que estudamos na cabala é o lashon hará ou maledicência. A quase totalidade das pessoas, independentemente de religião, idade ou classe social, pratica o lashon hará diariamente e experimenta seus indesejáveis efeitos.

O lashon hará se apresenta sob várias formas: a mais conhecida é quando uma pessoa fala a outra sobre os aspectos negativos de uma terceira pessoa. São pequenos machucados na alma, envolvendo neste caso:

1) Quem fala: expressando pura negatividade atrai a mesma negatividade;
2) Quem ouve: recebe toda aquela negatividade destrutiva;
3) De quem se fala: aquele que não ouve, mas sente e se enfraquece.

Este tipo de lashon hará é comum e aparece de muitas maneiras disfarçadas, mas não por isso menos nocivas. Por exemplo, quando você está com um amigo e começa a falar mal do governo, você realimenta a sua negatividade, a de seu amigo e daquele que exerce a função de governante. Mesmo que o governante seja desonesto, se o seu comentário não tiver um caráter construtivo simplesmente não o faça.

Mas existem outros tipos de lashon hará, também nocivos e mais difíceis de serem identificados. Você vive lamentando sobre si mesmo para os outros. “Coitadinho de mim, estou sempre doente, sem dinheiro, insatisfeito”. Neste caso o número de pessoas “machucadas” é de apenas dois, mas o efeito sobre suas vidas é igualmente devastador.

Um terceiro tipo de lashon hará ocorre quando você ouve a maledicência de um outro. Seja seu amigo de infância, seja seu parente mais próximo, quando sentir que este começa a despejar negatividade em seus ouvidos, experimente correr dali e estará fazendo uma nobre ação para ambos.

Enfim, se você, caro leitor, ainda duvida da importância de evitar todo este mal provocado pela negatividade da palavra experimente um exercício: passe uma semana inteira sem falar mal dos outros, sem falar mal de si mesmo e evitando ao máximo ouvir a negatividade alheia. Prepare-se, não será tarefa fácil, mas o resultado final pode ser um milagre em sua vida.
Fonte: www.portaldacabala.com

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sem Caridade




Sem Caridade

Sem a caridade do trabalho para as suas mãos, o seu descanso pode transforma-se em preguiça.
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Sem a caridade da tolerância, o seu trabalho seguirá repleto de entraves.
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Sem a caridade da simpatia para com os necessitados de qualquer procedência, as suas palavras de corrigenda serão nulas.
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Sem a caridade da gentileza, a sua vida social e doméstica será sempre um purgatório de incompreensões.
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Sem a caridade da desculpa fraterna, seus problemas seguirão aumentados.
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Sem a caridade da lição repetida, o seu esforço não auxiliará a ninguém.
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Sem a caridade da cooperação, a sua tarefa podera descer ao isolamento enfermiço.
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Sem a caridade do estímulo ao companheiro que luta, sofre e chora, no trato com as próprias imperfeições, o orgulho se lhe fará petrificado na própria alma.
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Sem a caridade do auxílio incessante aos pequeninos, a vaidade viverá fortalecida em nosso espírito invigilante.
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Sem a caridade do entendimento amigo, a sua franqueza será crueldade.
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Sem a caridade do concurso desinteressado e fraterno, as suas dificuldades crescerão indefinidamente.
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Sem caridade em nosso caminho, tudo se converterá em inquietude, sombra e sofrimento. Por isso mesmo, adverte-nos o Evangelho - "fora da caridade ou fora do amor não existe realmente salvação".
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE. 1978.

sábado, 19 de novembro de 2011

Pastor Afonso: Chico Xavier GLOBO Espiritismo NOSSO LAR do diabo Allan Kardec

Pastor Afonso: Chico Xavier GLOBO Espiritismo NOSSO LAR do diabo Allan Kardec

Acho que as pessoas para criticar alguma coisa precisam conhecer aquilo que estão criticando. Falar que o Espiritismo é do Diabo é a coisa mais comum que acontece no meio evangélico. Mas se houvesse estudo e critérios por parte daqueles que criticam isso seria corrigido. É um estudo que levaria tempo. Existem no meio evangélicos raros casos de alguns pastores que entendem, conhecem e aceitam o espiritismo, como ocorre em outras religiões. Mas se um pastor de cabeça aberta, procurasse um estudioso espírita e tivessem um diálogo aberto e sincero, muitas coisas seriam esclarecidas. Bom, as verdades espirituais são universais e um dia serão esclarecidas e serão do domínio de todas as religões. Enquanto isso, melhor que se evitem criticar aquilo que não se entende. Cada um tem sua visão da Bíblia, acho que do jeito que vão nunca chegarão a um entendimento. Mas respeitar o que o outro acredita é no mínimo um ato cristão. Que Deus iluminem as suas mentes. Um dia quando fizerem a grande viagem serão surpreendidos... Aguardem.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Conhecer-se

Não se menospreze. Eduque-se.
Não se marginalize. Trabalhe.
Não apenas administre. Obedeça.
Não apenas mande. Faça.
Não condene. Abençoe.
Não reclame. Desculpe.
Não desprimore. Dignifique.
Não ignore. Estude.
Não desajuste. Harmonize.
Não rebaixe. Eleve.
Não escravize. Liberte.
Não ensombre. Ilumine.
Não se lastime. Avance.
Não complique. Simplifique.
Não fuja. Permaneça.
Não dispute. Conquiste.
Não estacione. Renove.
Não se exceda. Domine-se.
Lembre-se: todos nós em tudo, dependemos de Deus, mas os empresários de nosso êxito, em qualquer ocasião, seremos sempre nós mesmos.
Chico Xavier/André Luiz

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O coração fala apenas àqueles que sabem ouvir...




O MILAGRE DO AMOR

Percebendo as árduas lutas por que passam seus irmãos na face da Terra, um Espírito Benfeitor ditou uma mensagem que intitulou O milagre do amor, e diz mais ou menos assim:

Quando a dúvida lhe chegue, maliciosa, indague ao amor qual a conduta a seguir.

Quando a saudade avizinhar-se, tentando macerar-lhe o coração, refugie-se no amor e deixe que as recordações felizes iluminem a noite em que você se encontra.

Quando a aflição aturdir-lhe o íntimo, chame o amor, para que a calma e a confiança predominem nas suas decisões.

Quando a suspeita buscar aninhar-se em seu coração, dirija o pensamento ao amor e a paz dominará as paisagens dos seus sentimentos.

Quando a cólera acercar-se da sua emotividade, recorde-se do amor e suave balada de entendimento se lhe fará ouvida na acústica da alma.

Quando o abandono ameaçar estraçalhar-lhe os sonhos, ferindo-lhe a alma, busque o amor, que lhe dará fortaleza para prosseguir, embora a sós.

Em qualquer situação, dirija-se ao amor.

Só o amor possui o correto entendimento de todas as coisas e fala, em silêncio, a linguagem de todos os idiomas.

O brilho de um olhar...

Um sorriso de esperança...

Um gesto quase imperceptível...

Um movimento rítmico, um aceno...

A presença do ausente...

Um toque...

A música de uma palavra só o amor logra transformar em bênção.

Feito de pequenos nadas, o amor é a força eterna que embala o príncipe no leito dourado e o órfão na palha úmida.

O amor é o único mecanismo que conduz o fraco às tarefas gigantescas...

Que impulsiona o progresso real; que dá dignidade à vida; que impele ao trabalho de reverdecer o pantanal e o deserto...

Que concede alento, quando a morte parece dominar soberana...

O amor é vida, sem o qual esta perderia o sentido e a significação.

Quando se ama, a noite coroa-se de astros e o dia se veste de sorrisos.

O amor colore a palidez do sofrimento e o erradica.

Sem este milagre, que é o amor, não valeria a pena viver.

Em tudo está a presença do amor que provém de Deus e é Deus.

Descubra o amor, e ame.

Ame e felicite-se, colocando na estrada do amor sinais de luz, a fim de que nunca mais haja sombra por onde o amor tenha transitado a derramar claridade.

Por tais razões, Jesus Cristo reuniu toda a Lei e todos os Profetas num só mandamento, cuja estrutura comportamental e finalidade última é o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

* * *

O amor é de essência divina, e todos nós, do primeiro ao último, temos, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.

Portanto, não tenhamos medo de amar.

Redação do Momento Espírita com base no cap. 4,
do livro Em algum lugar no futuro, pelo Espírito Eros,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 4, ed. Fep.
Em 25.05.2009.